Queria estar formado
em psicologia para poder "analisar" (com respeito)um bocado melhor
essas introspecções externalizadas ...
pois em algum ponto questionamento
confluem... talvez seja uma busca pela profundidade, pela simples
complexidade... Carl G. Jung já dizia "Quem olha para fora, sonha. Quem
olha para dentro, acorda." ... E me parece que quem faz essa pergunta
"acorda" em vários sentidos... mais ainda há sempre outros pedaços
que precisamos "acordar" dentro de nós... a decisão de despertar é
nossa... e se você está buscando isso... esse acordar...a pergunta já deve
estar sendo respondida
Eu não seria capaz de revelar uma verdade universal para o
amor. Minha opinião? Verdades absolutas não existem, ou se aplicam a realmente
pouquíssimas coisas... Mas eu também não irei ficar em cima do muro! Eu tenho
minha opinião. Quase sempre confusa, extremamente mutável, mas acima de tudo,
autêntica. Como todas as palavras, o amor é extremamente distorcido em seu
significado. Ser subjetivo não significa ser qualquer coisa que se possa
imaginar. Qualquer dedução óbvia de um sentimento gostoso. Não é assim...
Existiu uma amigo que disse que o amor por si só era vazio. Que ele trazia um
sentimento de admiração, mas tudo o que decorria deste vinha de outros
sentimentos, que podiam até ser influenciado pelo amor, mas eram muito mais
influenciados por nossas necessidades, nossos desejos, nossos medos... Poderia
até estar correto se não estivesse esquecido de levar em conta um fator
primordial que existe em todo o amor: O envolvimento. Todo amor nos leva a
envolver. Isso não signifique que queiramos sempre namorar a pessoa, ter ela a
cada minuto sob sua proteção. Mas isso significa que tudo o que você fizer,
terá um pouco desse amor. Que você viverá o amor que sente, acima de tudo. E
que isso, por si só, muda e marca vidas... Talvez seja por isso o sentimento
extremo de solidão que paira o coração daqueles que já amaram e não mais o
fazem. Mas que eles saibam que a busca do amor já faz parte do mesmo.
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