sábado, 11 de junho de 2011

PARA MINHA ETERNA NAMORADA





Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as pessoas e a gente sabe por quê.
O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.
Engraçado!
Hoje eu me sinto feliz,alegre,vivo,O sol está brilhando,é um belo sábado,
apesar de ser inverno.
Estou feliz,radiante de alegria,só porque tenho você,
e nem você percebeu a minha emoção,e bom passar o dia dos namorados com alguém que te ama de verdade como minha CRIS,Você sabe que é amado porque lhe disseram isso, as três palavrinhas mágicas. Mas saber-se amado é uma coisa, sentir-se amado é outra, uma diferença de milhas, um espaço enorme
Vou terminar com um verso de notas musicas que tanto estudamos e tocamos ultimamente...

Se vivo só
É marcha-a-ré
Se nego o sol
Só penso em mi
Se sofro lá
Ninguém tem dó
Se você fá
Eu quero si

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