O que me surpreende é
ver todas as pessoas defendendo o exame
da OAB, eu discordo da maneira que é feito,apesar de ser leigo o que estou lendo me aponta para outra direção, se devesse o exame ser aplicado, compete a quem fazê-lo (MEC-Estado), a
quem aplicá-lo, a todos os cursos, principio da isonomia, a que preço, apenas
para custear, não para enriquecer alguns, vamos ser justos, existe noutros
países, sim, feito pelo Estado, grátis, podem consultar até a mãe Diná,(USA)
pode até levar uma biblioteca na prova e um travesseiros, são feitos para
verificar o ensino, antes de formado e não depois, portanto, quem defendem ou
são de má-fé e sem conhecimento de causa e ou estão no mesmo barco da sui
genere OAB!
Bons profissionais e maus profissionais serão absorvidos ou
rejeitados pelo mercado por meio de regras relacionadas a desempenho
profissional que, dada a quantidade de fatores considerados, um exame aos
moldes do que é aplicado pela OAB não é capaz de distinguir de forma segura um
tipo de profissional de outro. Em função disso, há potenciais bons advogados
que não conseguem aprovação no Exame da OAB e maus profissionais que conseguem
esta aprovação. Ou seja, nem todos os que passam são bons profissionais e nem
todos os que não passam seriam maus advogados. Se apenas um cidadão fosse
injustiçado, já seria um tema relevante. Como tem característica de injustiça
em série, agrava mais ainda a agressão contra direitos fundamentais caríssimos
às pessoas.
A arbitrariedade da OAB e FGV em aplicar o exame,é
questionável,como é possível o Estado (MEC), outorgar o grau de bacharel, o que
significa reconhecer que o aluno está devidamente qualificado (capacitado) para
o exercício da profissão, cujo título universitário habilita, em seguida
aparece um conselho de fiscalização da profissão, inescrupuloso, afirmar que o
Bacharel, com o diploma em mãos, não está capacitado para exercer a advocacia?
Que poder é esse que afronta vergonhosamente a Constituição Federal, a
Declaração Universal dos Direitos Humanos? Onde está a responsabilidade social
da OAB? Que poder tem essa instituição de usurpar o papel do Estado (MEC),
triturando sonhos, diplomas e empregos?
pois não é da alçada de nenhum conselho de fiscalização da
profissão avaliar ninguém. OAB vem se aproveitando da omissão, fraqueza e da irresponsabilidade
do MEC e demais órgãos e entidades defensoras dos Direitos Humanos, para impor
o seu Exame caça-níqueis, que há dezesseis anos vem faturando altos Milhões por
ano, sem transparência, sem retorno social, sem prestar contas ao TCU,
triturando sonhos de jovens e idosos, gerando fome, desemprego, depressão e
doenças psicossomáticas e outras morbidades diagnósticas. Uma chaga social que
envergonha o país.
A OAB/MEC deveriam fiscalizar as instituições de ensino, mas
não fazem, porquê? Medo das instituições? Quem lucra com o exame? Quanto Lucra?
cursinhos, editora, livrarias, sites, blogs etc… Esse exame é uma mina de
dinheiro pra muita gente e gente grande, quem vai ter coragem de enfrentar? No
dia que abrirem a caixa preta disso vão ver que a intensão esta muito além de
“proteger a sociedade de maus profissionais”.
Aqui no Brasil, o que vale é o papel, o diploma, dane-se o
conhecimento. Por isso, tantos não são aprovados. Minha esposa foi aprovada no primeiro exame, não fez nem cursinho
preparatório. Ou seja, a universidade era BOA e ela estudou!
Nenhum comentário:
Postar um comentário