segunda-feira, 10 de novembro de 2014

PARA UM LIBERAL A MORDAÇA

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Para não ser "burguês", "reacionário" ou "conservador" eu tenho que achar linda a vulgaridade, a má-educação, tenho que gostar de música ruim e de meninas se vestindo como prostitutas. Tenho que achar maravilhoso tudo que venha da cultura (ou falta dela) negra ou de qualquer outra suposta "minoria". Marxismo cultural puro, que tomou conta das mentes nacionais. - E ai de quem ousar pensar diferente! Salve-se quem puder..

 No caso de alguns professores são seus professores porque, em áreas específicas, eles sabem mais do que você. Há matérias em que os professores de esquerda têm muito pouco a oferecer. Um marxista não tem muito o que ensinar de economia assim como um curandeiro não tem muito a ensinar de medicina. Mas na maioria dos assuntos, a crença ideológica pode coexistir com o conhecimento verdadeiro. O estudante deve ouvir tudo o que seu professor fala, discernir o que é propaganda do que é conhecimento, e guardar o que for bom.

o vocabulário mostra um claro viés de esquerda de pessoas que gosto muito . E o que sempre me afastou dos movimentos sociais de esquerda, foi perceber como o discurso sempre é pautado pelo 2 pesos, 2 medidas e ele na faculdade   sempre se manifesta.

Tomando como exemplo o sistema de cotas é baseado no argumento de que os negro não são aceitos na nossa sociedade por não ocupares espaços geralmente ocupados pela classe média (predominantemente branca). Acusam as novelas e filmes de nunca retratarem negros em posições de destaque, mas quando negros são retratados predominantemente como favelados que dançam funk, aí não é racismo é valorização da cultura "negra". Como se ser negro de verdade fosse, gostar de funk, usar um penteado afro e trabalhar em ONG subsidiada pelo governo. E claro, toda vez que algum negro conquista alguma coisa importante com o próprio esforço, é chamado de negro racista, negro burguês, negro embranquecido. Ou seja o negro segundo essas pessoas não é livre para fazer o que quiser com a própria vida, ele tem que "assumir" o estereótipo do favelado funkeiro.

E quando eu penso bem a respeito,vejo que é isso mesmo que esses movimentos sociais querem. Porque o negro só é útil para esses movimentos quando está no papel de vítima da sociedade... Negros juízes, negros desembargadores, negros empresários, são "maus-exemplos". O resto pode acabar acreditando que é possível...

E dizer que um ritmo que toca em todas as festas de todas as classes sociais, e em todos os programas de televisão é "estigmatizado" em quanto o rock (que atualmente tem espaço quase zero) é glamourizado soa como piada...
No Brasil um dos maiores problemas é que a juventude não tem cultura e é pobre em conhecimento. Facilmente dominada e enganada.
Prato cheio aos comunistas de camisa Lacoste.

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