terça-feira, 14 de janeiro de 2014

HOJE NÃO FALO DE AMOR,MAIS SIM DA NOSSA DOENÇA




Há muitos anos venho indagando a mim mesmo sobre o que significa ser brasileiro. Quando digo sou brasileiro, mais que declarar minha filiação ao Brasil, estou afirmando uma identidade. Mas o que é, exatamente, essa identidade? A questão tem me inquietado e mexido comigo ao longo de muitos anos.
“Se me perguntarem quem sou, direi que não sei classificar-me. Não sei definir-me. Sei que sou um ‘eu’ muito consciente de si próprio. Mas esse ‘eu’ não é um só. Esse ’eu’ é um conjunto de ‘eus’. Uns que se harmonizam outros que se contradizem. Por  exemplo, eu sou, numas coisas, muito conservador e, noutras, muito revolucionário. Eu sou um sensual e sou um místico. Eu sou um indivíduo muito voltado para o passado, muito interessado no presente e muito preocupado com o futuro.
Para quem não se importa com a completa deterioração da moral e da politica; com a criminalidade galopante, ajudada pela total leniência e complacência do governo; com as milhares de mortes decorrentes disso; com obras superfaturadas, com bilhões gastos em propagandas enganosas; com o aparelhamento do estado e estatais por militantes ignorantes; com a extrema arrogância do milionário Lula, aí tá tudo bem.
É duro ter que ver os senadores, vereadores, deputados, ministros e juízes fazendo “vista grossa” para as falcatruas que acontecem “embaixo de seus narizes”. É muito triste saber que quem deveria dar o exemplo, ganha muito, trabalha pouco (quando trabalha) e alem disso tudo é corrupto.
Chega a ser embaraçoso ver vereadores aumentando o salário do prefeito, que já não era pouco, para terem seus salários aumentados pelo mesmo. É desagradável ver o sorriso estampado na “cara de pau” de um senador, que acabou de absolver um colega corrupto.
É difícil de entender, que para ser presidente, ou para se eleger vereador, deputado, senador, prefeito, não é necessário nem segundo grau completo. É vergonhoso ver presidentes de nações menores e menos desenvolvidas que o Brasil, falarem e fazerem o que quiserem, e o nosso presidente ainda os chama de “companheiros”.
É insuportável saber que a maioria da população é BURRA e continua votando sempre nos mesmos corruptos e safados que roubaram “até o c* fazer bico” de tanta grana que enfiaram nele, só porque esse individuo lhe pagou uma cesta básica ou menos ainda.
É triste saber que partidos políticos que antes lutavam por ideais hoje lutam só pelo seu próprio interesse.
Mas o que é mais difícil é saber que esse país tem tudo para ser uma grande potencia, para deixa de ser o país do futuro e ser o país do agora, e só não é por culpa de uma corja que está no poder e que não quer sair. É difícil saber que a população num todo não tem consciência do poder que ela tem e que por isso esta acomodada como se já não tivesse mais meios de mudar essa realidade.
Quando imagino o Brasil de amanhã, com os frutos do Bolsa família já maiores… sem estudo, com pais que não mais recebem a ‘forcinha’ financeira do governo e não trabalham … e sem condição de gerar mais filhos… dá um medo!!!




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