quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

MALUM IN SE


Hannah Arendt não percebeu que o único antídoto contra o totalitarismo é o retorno ao direito natural. Ou seja: o fim do Estado moderno como ele é. Não estamos livres dessas forças. O Estado atual torna-se mais e mais policialesco e um homem diante dele nada vale.
Na visão de Hannah Arendt  o mal está tanto do lado dos opressores como das vítimas. Sofreu calúnias por isso. Não obstante a genialidade de Hannah Arendt, ela falhou ao explicar a origem do mal. E, pior, perdeu-se na proposição de como preveni-lo. Sua ideia dos direitos humanos como meio de prevenção é romântica e errada. E fraca. Vemos hoje esses direitos serem transformados em   opressão.
. nico antídoto contra o totalitarismo é o retorno ao direito natural. Ou seja: o fim do Estado moderno como ele é. Não estamos livres dessas forças. 
Aterrador saber que, de uma hora para outra, forças podem ser liberadas para a matança, em larga escala. Com a tecnologia atual, muito eficiente. Os mesmo elementos que aturaram antes atuam agora. Governantes amorais, satanistas ou, no mínimo, ateus, movem os cordéis. Zumbis de Satã.
A expressão que dá nome ao texto é uma expressão latina que significa errado ou mal em si mesmo. A maioria dos seres humanos acreditam que o assassinato, estupro e roubo estão erradas, independentemente de uma lei regula tal conduta ou em que o comportamento ocorre, e é, portanto, reconhecidamente malum in se.



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